Protestos e antiprotestos. Assim se resumiu o agitado último fim de semana em Cuba, quando milhares de cidadãos saíram às ruas para protestar contra o governo. Ao mesmo tempo, outros grupos saíram para defendê-lo.

Os milhares de cubanos que se manifestaram contra o governo em mais de 20 cidades realizaram as maiores manifestações no país nos últimos 60 anos. Eles marcharam sob gritos de "liberdade", "abaixo a ditadura" e "pátria e vida".

Diante desses protestos, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, convocou os seguidores do governo a saírem às ruas para "enfrentar" os opositores.

"Convocamos todos os revolucionários do país, todos os comunistas, a tomarem as ruas e irem aos lugares onde vão acontecer essas provocações, hoje, de agora em diante e em todos estes dias", disse o presidente em uma mensagem considerada incomum. Ela foi transmitida por todas as redes de rádio e televisão da ilha, também no domingo( os revolucionários na verdade são agentes do governo infiltrados para depois reprimir os opositores. Com o agravamento dos protestos contra o regime ditatorial do país, a família Castro que sempre governo a nação esta sentido a pressão população e o medo de serem acuados e o pior para eles acontecerem. Fidel Castro e Raul Castro governaram Cuba por longos anos.

Fidel Castro foi primeiro ministro de 1959 a 1976. Foi presidente de 1976 a 2008 o irmão de Fidel Raul Castro governou Cuba até 2018, depois passou o poder para Miguel Díaz que agora sofre os protestos do povo, que querem colocar fim em um regime que já dura mais de 60 anos, com os mesmo ideais políticos que coloca Cuba com uma das piores ditaduras do mundo e um atraso sócio econômico com padrões de desrespeito a cidadania e total descaso  com os seus compatriotas. Fontes dão contas que a família Castro já esta em fuga para a Espanha, herdeiros de Fidel e Raul tem negócios no país da Europa que fala o mesmo idioma de Cuba. Analistas acham que a comunidade local não veem com bons olhos a Família Castro em terra Ibérica.